Gisele Loeblein
Apesar das dificuldades logísticas na entrega, com registro de atrasos e acúmulos de contêineres refrigerados no auge da pandemia, a China ampliou o volume de proteína animal comprado no primeiro trimestre deste ano. Em carne suína, foram quase três vezes mais do que em igual período do ano passado, mostram dados (veja acima) da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Também houve alta nas aves, de quase 50%. Em receita o avanço é ainda maior, nas duas carnes: 274% na suína e 55% na de frango.
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