Qual o sentido de carros elétricos pagarem o “imposto do pecado” e armas não? Nenhum. Mas foi o proposto pelo grupo de trabalho da reforma tributária para o Imposto Seletivo, que busca sobretaxar itens supérfluos e que fazem mal à saúde ou ao meio ambiente.
Sentido não tem, mas a explicação só pode ser o poder de pressão econômica sobre o Congresso. Carro elétrico faz parte do futuro do transporte, por ser uma opção aos combustíveis fósseis. Também é a aposta de investimentos bilionários de montadoras no país. Que atraso!
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jaques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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