A CMPC está no meio de uma parada programada para manutenção na linha 1 da fábrica de celulose de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre. O procedimento teve início no último dia 16 e vai até 28 de novembro. Ele demanda um investimento de R$ 38,8 milhões, envolvendo cerca de 60 empresas prestadoras de serviços.
Durante esse período, estão sendo executadas manutenções preventivas e inspeções das caldeiras de recuperação. Mensalmente, a linha 1 processa em torno de 35 mil toneladas de celulose.
— Como o planejamento anual de produção leva em conta os períodos de parada, não haverá perdas nas projeções — avisa o diretor industrial da CMPC, Dorival Almeida.
O trabalho na atividade envolve 600 funcionários da própria empresa. Além deles, há a contratação de mais 2,1 mil profissionais, conta o diretor-geral da CMPC, Mauricio Harger.
A planta de Guaíba faz parte do grupo chileno CMPC e produz celulose branqueada de eucalipto e papel para impressão e escrita. A unidade se chamava Celulose Riograndense até o início desde ano. A empresa está, inclusive, comemorando 10 anos de atuação no Brasil.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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