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Nesta terça-feira (12), Ronaldinho completa 67 dias preso no Paraguai. Primeiro, foram 32 dias na Agrupación Especializada, até a transferência para prisão domiciliar, em 7 de abril, no hotel Palmaroga, após pagamento de fiança de US$ 1,6 milhão.
Por lá, os irmãos Assis Moreira estão sob proteção policial, para evitar um eventual risco de fuga. O detalhe é que o trabalho de custódia é feito por apenas um policial, que fica em frente ao hotel, bem na região central de Assunção. A vigilância é realizada do lado de fora. Do lado de dentro, Ronaldinho e Assis podem circular livremente, só não podem deixar o estabelecimento.
Por causa do coronavírus, foi reduzido o número de policiais nas ruas do Paraguai. De qualquer maneira, algumas vezes um carro da polícia fica na rua do hotel. Mas, de forma permanente, apenas um policial.
Na semana passada, a equipe de defesa protocolou mais um pedido solicitando a liberação imediata e a autorização para retornar ao Brasil. O recurso não tem prazo para ser julgado, mas a expectativa é de uma resposta para os próximos dias.