No Rio Grande do Sul, assim como no restante do país, existem milhares de obras públicas inacabadas ou paralisadas. Os motivos são quase sempre os mesmos: projetos mal concebidos, licitações e contratos frágeis, empreiteiras sem condições de suportar obras de grande escala e porte, desvio de dinheiro ou simplesmente desinteresse dos novos governos em tocar adiante o que foi iniciado pelos anteriores. Ao fim, quem sai prejudicado é sempre o cidadão.