A campanha de sócios, no embalo dos 11 jogos sem derrota, é mais do que oportuna. O Inter passará dos 150 mil rapidinho. Hoje, com 147 mil, arrecada cerca de R$ 9 milhões mensais.
Três mil contribuintes a mais não muda muito, eu sei, mas seria uma demonstração bárbara de força. E de orgulho, após momentos pesados na temporada.
O passo seguinte é alcançar a cifra redonda de R$ 10 milhões em receita oriunda do quadro associativo. Não é essa rubrica que salvará as finanças do Inter. Nem a que o colocará em condições de bater de frente com as SAFs, Flamengo ou Palmeiras no longo prazo.
Mas é só imaginar como seria sem a fidelidade de seus torcedores, pioneira no país desde a marca dos 100 mil atingida no ano de seu Centenário, em 2009. Seria o fim.
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