Duro saudar a saída de um guri de 17 anos que mal apareceu e tem potencial para ser diferenciado e ídolo da torcida, mas a vida do Inter virou uma gestão de danos. Se tem de vender, que o faça onde o time sofra menos.
Caso os árabes do Al-Qadisiyah paguem mesmo até 22 milhões de euros por Gabriel Carvalho, trata-se de um supernegócio. Com 80% dos direitos, o Inter lucraria mais de R$ 100 milhões por um reserva.
De fato, é um supernegócio. Melhor do que qualquer projeto de debêntures, pois talvez permita segurar Wesley e Bernabei.
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