Perder para o Botafogo com gol de Cuiabano é duro. O lateral-esquerdo era do Grêmio, mas nunca foi levado a sério. A questão de Renato em 2024 é conhecida, embora a culpa não seja sua.
Não foi falta de aviso. Tem time, mas falta elenco. Como sua agenda inclui Libertadores, cuja exigência física é muito maior, a conta chega. Sem força máxima, o nível cai. A conta vem, ainda mais na maratona pós-enchente.
O mundo real dos pontos corridos não perdoa. Sete jogos com cinco derrotas é Z-4. O asterisco das duas rodadas a menos só existirá se forem seis pontos. Serão?
Que venha a janela. O Grêmio precisa dela.