Perguntam-me sobre como será sem Alan Patrick, sem substituto à altura no Inter. Todo time depende do seu melhor jogador, justamente por isso. O entorno se acostuma a dialogar com ele.
É claro que o reserva, seja quem for, não o repetirá. No atual elenco, o melhor a fazer é, com a bola, quando não houver o camisa 10, espalhar as tarefas de armação com Aránguiz, Bruno Henrique e Mauricio, na volta do Pré-Olímpico, entrando com um atacante de ofício ao lado de Valencia.
O desenho tático seguiria o mesmo. Não é o ideal, mas uma alternativa dentro do elenco atual.