
A ausência de Carbonero na delegação que viajou a Medellin é péssima para o Inter. Mesmo sem estar 100%, seria um acréscimo essencial. Ele é atacante. É o ataque que está devendo.
Futebol é coletivo, mas se Valencia ou Wesley perdessem menos chances claras, talvez a pressão fosse menor contra o Atlético Nacional-COL. Sem Vitinho, Borré e Carbonero, Roger perde opções para colocar o time à frente.
A esperança é Gustavo Prado entender que tem a chance da vida, se ela aparecer. O Inter não pode ficar tão atrás, como na derrota para o Corinthians.
Esse jogo em Medellín definirá a temporada do Inter. Se não totalmente, muito perto disso. Empate é Goethe. Vitória é carro de bombeiro. Passando a primeira fase de Libertadores, abre-se outro campeonato.
O momento é de oscilação. Porém, seguir em pé e na luta mesmo quando não se está bem é um estágio que, se ultrapassado, pode ser alvissareiro. Há muito em jogo em Medellín.
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