
O Corinthians poupou – Garro, Yuri Alberto, Depay, Breno Bidon – na Copa do Brasil, contra o Novorizontino. Ganhou fora de casa por a 1 a 0. Enfrentou um adversário mais difícil do que o Maracanã, a quem o Inter superou pelo mesmo placar. O Novorizontino não subiu para a Série A no detalhe. O Maracanã, do Ceará, é Série D e não vislumbra acesso.
Esse clima otimista da estreia de Dorival Júnior no Corinthians em casa pode virar um aliado do Inter. O Corinthians atacará, sairá mais quase que obrigatoriamente, dando espaço para as transições ofensivas sonegadas pelos adversários no Beira-Rio.
Com ou sem esse roteiro, o fato é que o ano do Inter não está em jogo na Arena do Corinthians, neste sábado, mas em Medellín. Se não perder para o Atlético Nacional-COL, na quinta-feira (8), abre-se caminho para sobreviver no grupo da morte da Libertadores.
Depois, no mata-mata, a partir das oitavas de final, sonhar é um direito legítimo. Mas antes é preciso passar pelos colombianos, por Nacional-URU e Bahia, no returno do Grupo F.
O Corinthians e o Botafogo estão no meio deste caldeirão. São jogos importantes? Claro que sim. O Brasileirão é traiçoeiro. Mas a vida do Inter, o semestre, talvez o ano, passam muito mais por Medellín do que em Itaquera.
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