Três realidades deixam o executivo de futebol do Inter otimista. Ainda que Rodrigo Caetano insista que não fará promessas de grandes contratações.
As finanças seguem apertadas, mas já dá para respirar sem o tubo, por assim dizer. O vice da Copa do Brasil garantiu R$ 21 milhões de prêmio. Na alvorada de 2020 não será preciso gastar energia e tempo emprestando jogadores fora dos planos. Quem tinha de sair já se foi.
Não haverá, também, o peso de uma segunda folha, única forma de viabilizar a saída de alguns jogadores que inchavam o elenco. A outra realidade que faz Rodrigo Caetano projetar melhores condições para abrir a temporada vem da base. Um terço do plantel será preenchido por jovens de DNA colorado.
O diagnóstico é de que 2019 já abriu caminho para alguns deles. Nonato e Heitor já estão em condições de disputar titularidade.
Por fim, a ideia é manter a maior parte do elenco, regra clássica no projeto de um grupo vencedor. Havia 10 anos o Inter não alcançava uma final nacional. Perdeu a Copa do Brasil, mas ao menos chegou. É um cenário mais otimista do que o do começo de 2019, sem dúvida.