Na corrida mundial em busca da adoção de inteligência artificial (IA), fruto da análise de vastas quantidades de dados e da formulação de modelos computacionais voltados à tomada de decisões, grandes grupos do agronegócio não querem ficar para trás. Baseadas nas informações geradas em safras passadas, empresas brasileiras estão investindo no desenvolvimento próprio de sistemas inteligentes — que até 2030 deverão estar presentes em 70% das corporações mundiais, segundo a consultoria McKinsey. A opção de priorizar soluções caseiras, em vez de aderir a modelos prontos oferecidos pelo mercado, é estimulada principalmente pelo domínio e proteção dos dados — um insumo cada vez mais valioso na agricultura.
Tecnologia
Grandes empresas do agronegócio investem em soluções próprias de inteligência artificial
Baseadas em informações geradas em safras passadas, companhias estão desenvolvendo sistemas inteligentes. Opção é estimulada pela proteção dos dados, insumo valioso na agricultura
Joana Colussi
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