Historicamente, a economia de Rio Grande navega em águas tão conturbadas quanto as que estrondam nos molhes que levam ao seu porto. Desde o final do século 19, quando foi aberta a primeira fábrica de tecidos de lã do Brasil e o município se tornou um dos mais importantes polos têxteis do país, até anos recentes, com a promessa de fartura em razão do Polo Naval, a cidade se acostumou a viver entre saltos e tombos.
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