Bruna Viesseri
Aos 16 anos, Anderson da Silva Leonardo estava feliz com o primeiro emprego. Após alguns meses procurando, ele começou a atender na recepção de um cursinho no município onde morava, em Rosário do Sul, na Fronteira Oeste. Quando chegava em casa, dividia com a família, animado, como tinha sido o dia. Depois, ia fazer exercícios para melhorar a resistência e condição física, se preparando para quando pudesse prestar serviço no Exército, um sonho do qual falava todos os dias. Há cerca de um mês, na madrugada do dia 30 de outubro, no entanto, o caminho que o jovem traçava foi interrompido: ele foi golpeado com uma adaga ao ser agredido por um grupo, e não resistiu.
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