O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, decidiu manter preso o médico Leandro Boldrini, condenado a mais de 33 anos de reclusão pela morte do filho Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos. A defesa do médico havia ingressado com pedido de habeas corpus, que foi negado.
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