Por quase sete horas, a primeira audiência do processo criminal que apura o assassinato de Rafael Mateus Winques, 11 anos, em maio deste ano em Planalto, no norte do Estado,teve contradições em depoimentos, reprimendas da juíza Marilene Parizotto Campagna, choro e pedido de novas apurações. Três testemunhas foram ouvidas na tarde de quinta-feira (1º).
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