Com poucas linhas reservadas à flexibilização do Estatuto do Desarmamento, o plano de governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), destoa da dimensão dada ao tema na sua carreira política e na campanha. O capitão reformado do Exército já propôs, por exemplo, que políticos e advogados pudessem andar armados como forma de garantir a própria segurança, mas no documento protocolado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o liberal não detalhou o assunto. A pretensão do futuro presidente ainda é nebulosa e algumas de suas convicções encontram resistência entre parlamentares da bancada da bala.
Mudança
O que está em jogo com a flexibilização do Estatuto do Desarmamento
Presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), defende abertamente o abrandamento da lei, mas ainda não entrou em detalhes sobre o tema. Projeto em tramitação na Câmara foi formulado com ajuda do capitão reformado
Marcelo Kervalt
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