Mesmo com a alegação de tiro acidental, o Ministério Público (MP) entende que houve dolo (intenção) do empresário Marcelo de Oliveira Bueno, 37 anos, na morte de sua companheira, Débora Forcolén, de 18 anos, no dia 31 de maio deste ano, na zona norte de Porto Alegre. O promotor criminal da Vara do 4º Distrito, Gilberto Luiz de Azevedo e Souza, solicitou e teve aceito na Justiça na segunda-feira (2) o pedido de troca para uma das varas do Júri de Porto Alegre. Com isso, o processo deixa de ser julgado somente por um juiz e passa a ser de competência de um grupo de cidadãos escolhidos previamente pelo Tribunal de Justiça.
Violência
Caso Débora: promotor entende que marido teve intenção ao matar jovem em Porto Alegre
Ao aceitar pedido do Ministério Público, Justiça transferiu processo para uma das varas do Júri de Porto Alegre
Vitor Rosa
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