A expansão da clientela da empresa de vigilância Nasf, de atuação publicamente reconhecida como violenta, se concretizou devido ao suposto suporte dado à época pelo então comandante da Brigada Militar de Pelotas, tenente-coronel André Luis Pithan. Segundo a denúncia do Ministério Público, Pithan, que responde em liberdade pelos crimes de tortura e formação de milícia, era amigo dos proprietários da empresa e, por mais de uma vez, teria agido para favorecê-la.
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