Larissa Roso
O diagnóstico e o período de tratamento de uma das doenças que mais assustam a população envolvem não só o próprio paciente, mas todos os familiares que o cercam. Conviver com o câncer pode provocar, em todos, uma mistura e uma alternância de sentimentos – medo, raiva, irritação, esperança, frustração. Palavra carregada de estigma, câncer se associa quase de imediato a intenso sofrimento e morte, como destaca o oncologista André Fay, professor da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), chefe do Serviço de Oncologia do Hospital São Lucas da PUCRS e pesquisador visitante do Dana-Farber Cancer Institute/Harvard Medical School, nos Estados Unidos.
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