O setor de planos de saúde fechou 2022 com “sinais de recuperação” no último trimestre do ano, após prejuízos operacionais ao longo dos meses, de acordo com o relatório lançado na segunda-feira (24) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por regular as empresas do ramo no país. A avaliação é rebatida pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa os planos privados, e diz que “a conta não fecha” para as empresas se o reajuste anual de 2023 não for maior que o usual.
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