Após enfrentar uma quarentena dura e vencer os sintomas da covid-19, o professor do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Fábio Klamt segue defendendo o método que usa o plasma do sangue de pacientes recuperados no tratamento de novos acometidos pela doença, que matou, até esta quinta-feira (16), 1.924 brasileiros. Segundo entrevistado da série As respostas da ciência, Klamt afirma que esse método já se mostrou eficaz no combate a outras epidemias virais:
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