Itamar Melo
No começo deste inverno, um conjunto de estatísticas do Ministério da Saúde veio a público para causar estrondo. Os números indicavam uma queda abrupta na vacinação contra doenças como poliomielite, sarampo, coqueluche e difteria. Seguiu-se uma compreensível comoção nacional. Depois de um esforço de décadas para erradicar ou controlar essas e outras enfermidades graves, com investimentos pesados e amplas campanhas de mobilização popular, o Brasil via-se diante de mais um fracasso. Entreabrira uma porta para a volta de fantasmas que pareciam esquecidos no passado.
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