Eduardo Matos
O governo do Rio Grande do Sul condiciona novos repasses na área da saúde para Canoas somente após esclarecimentos sobre os contratos entre o município e o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp). O Ministério Público (MP) apura a existência de fraude nesses contratos. Segundo o prefeito Luis Carlos Busato, há um passivo desde agosto que soma R$ 45 milhões.
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