O colapso na saúde de Canoas virou caso de polícia. Em meio a uma greve de profissionais de enfermagem, técnicos, farmacêuticos e radiologistas por causa de atraso nos salários pagos pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), o Ministério Público Estadual (MP) deflagrou operação na manhã desta quinta-feira (6), na qual solicitou mandados de prisão contra quatro pessoas ligadas à entidade.
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