Já em ritmo lento nos últimos dias em razão da falta de repasses por parte do Estado, os atendimentos nos hospitais de Canoas sofreram uma nova redução nesta quarta-feira (5). Cerca de 300 funcionários do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), que administram oito instituições de saúde em Canoas, entraram em greve por falta de pagamentos e melhores condições de trabalho. Os locais afetados são o Hospital Universitário (HU), o Hospital de Pronto Socorro de Canoas, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Rio Branco e Boqueirão, e quatro Centros de Assistência Psicossocial (Caps).
Apenas casos urgentes
Greve reduz ritmo dos atendimentos na rede pública de saúde em Canoas
Paralisação iniciou nesta quarta-feira (5) por funcionários do Gamp, que administra dois hospitais e duas UPAs no município