Alberi Neto
Já em ritmo lento nos últimos dias em razão da falta de repasses por parte do Estado, os atendimentos nos hospitais de Canoas sofreram uma nova redução nesta quarta-feira (5). Cerca de 300 funcionários do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), que administram oito instituições de saúde em Canoas, entraram em greve por falta de pagamentos e melhores condições de trabalho. Os locais afetados são o Hospital Universitário (HU), o Hospital de Pronto Socorro de Canoas, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Rio Branco e Boqueirão, e quatro Centros de Assistência Psicossocial (Caps).
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