Representantes da prefeitura de Canoas, do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), do Ministério Público Estadual e da direção do Hospital Nossa Senhora das Graças se reuniram nesta quarta-feira (7), em Canoas, para discutir medidas de enfrentamento da crise que vive a instituição. Atendimentos eletivos (não urgentes) estão paralisados pois, segundo o Simers, médicos de 40 especialidades que trabalham pelo regime pessoa jurídica (PJ) têm até 12 meses de salários a receber.
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