De uma pequena ONG sem fins lucrativos na periferia de São Paulo, com previsão de diretores tirarem dinheiro do bolso para bancar despesas de aluguel, água, luz e telefone, a um grupo que administra contrato de R$ 1 bilhão com a prefeitura de Canoas e ocupa escritórios em uma das áreas mais valorizadas do Brasil, na capital paulista.
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