Em sua 22ª segunda edição, marcada para o dia 18, a Parada Livre de Porto Alegre corre o risco de perder o status de grande evento e voltar a ser o que foi nos primórdios: uma marcha colorida com faixas, apitos, bandeiras e gritos de protesto por direitos de LGBTs. A mudança nada tem a ver com nostalgia, mas com penúria financeira.
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