Com acesso privilegiado ao governo Jair Bolsonaro, sem ocuparem cargos na máquina pública, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura passaram a atuar informalmente em nome do Ministério da Educação (MEC) durante a gestão do ex-ministro Milton Ribeiro, preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (22) pela Polícia Federal (PF). A influência dos pastores e a existência do gabinete paralelo no MEC foi revelada pelo Estadão.
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