Ministros de Estado pediram orações para o presidente Jair Bolsonaro, que está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a madrugada desta segunda-feira (3) com obstrução intestinal. De acordo com a equipe médica que acompanha Bolsonaro, o quadro está estável e não há previsão de alta. O próprio mandatário disse no Twitter que fará exames para definir se precisará de uma nova cirurgia.
"Conclamo os amigos para uma corrente de oração pelo PR @jairbolsonaro. Ele está internado, em SP, com obstrução intestinal, ainda como sequela da facada", escreveu no Twitter o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos. "Com a força de Deus e das nossas orações, prontamente ele estará de volta ao trabalho, que este ano será ainda mais duro", acrescentou.
Chefe da pasta da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas também prestou solidariedade a Bolsonaro nas redes sociais. "Desejo muita força neste momento e estou certo de que muito em breve estará de volta à ativa!", declarou.
O ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, também se manifestou no Twitter. "Brasil está em oração pelo senhor, PR @jairbolsonaro. Vai sair dessa ainda mais forte #tamojunto", escreveu. Ministra da Agricultura, Tereza Cristina desejou "melhoras" e também disse que está em "oração" pela recuperação do presidente.
"Onde tem oração tem vitória", afirmou nas redes sociais a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. O ministro do Turismo, Gilson Machado, e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, também escreveram que estão orando por Bolsonaro.
Primeira-dama
No Instagram, a primeira-dama Michelle mostrou gratidão. "Agradeço as orações e as mensagens de carinho, recebidas pela internação do Jair decorrente do atentado que sofreu em 2018. Sequela que levaremos para o resto de nossas vidas. Mas Deus é bom e tem o controle de todas as coisas", publicou.
Em Brasília, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse a repórteres que Bolsonaro "está bem".
— O presidente foi vítima de um atentado gravíssimo em 2018. Em função disso, ele tem consequências. Ele teve dores abdominais, achou-se por bem levá-lo ao hospital lá em São Paulo. Mas até onde eu sei, o presidente está bem — afirmou.