Com extinção autorizada pela Assembleia e assinada pelo então governador José Ivo Sartori, em 2017, a Metroplan (Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional) vai contratar emergencialmente 32 profissionais, como advogado, biólogo, engenheiros e fiscais. O aval foi dado pela Assembleia Legislativa por 44 votos a 2, nesta terça-feira (3). Os salários vão de R$ 2.515,87 a R$ 4.857, 11 e os contratos são válidos por 12 meses, prorrogáveis por mais 12.
O superintendente da Metroplan, Rodrigo Schnitzer, afirma que faltam pessoas para trabalhar nas ruas, na fiscalização do transporte público metropolitano, e nas rotinas internas. Segundo Schnitzer, o governo do Estado estuda não extinguir mais a Metroplan, mas modificá-la, já que nenhum outro órgão realiza o serviço da fundação.
Hoje, a Metroplan abriga 25 concursados. Desses, nove são fiscais — número que, segundo Scnhitzer, é insuficiente frente à frota que atua na Região Metropolitana e em outras regiões. Além dos celetistas, a fundação abriga 20 ocupantes de cargos em comissão (CCs) e servições terceirizados como limpeza, telefonistas e segurança.