Um Congresso à direita, fragmentado e com tradicionais siglas desidratadas são o cenário à espera do novo presidente da República a partir do início de 2019. O recado das urnas foi dado: os eleitores cansaram dos grandes partidos. PT, MDB e PSDB, as legendas mais fortes no Parlamento eleito pela população em 2014, viram suas bancadas reduzirem, enquanto o PSL, puxado pela popularidade do presidenciável Jair Bolsonaro, pulou de nanico para a segunda bancada mais forte na Câmara.
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