Corretoras que atuam na bolsa de valores, bancos e empresas de recomendação de investimentos se tornaram protagonistas na contratação de pesquisas eleitorais neste ano. Doze dos 134 levantamentos de intenções de votos para presidente registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro, até dia 21, foram encomendadas por companhias que compram e vendem ações na bolsa, administram fundos ou fazem recomendações de aplicação financeira.
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