Em tempos de descrença generalizada, de disseminação de fake news e de teorias conspiratórias, as pesquisas de intenção de voto também ingressaram nas redes do ceticismo. Apesar do frequente debate sobre o grau de precisão dos institutos e o nível de influência que os levantamentos produzem no eleitor, juristas especializados em direito eleitoral avaliam que a regulamentação das pesquisas de intenção de voto no Brasil é eficaz. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) editou a resolução 23.549 especialmente para regrar os levantamentos.
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