Henrique Ternus
Sugerida pelo vereador Maurício Scalco (PL), a possibilidade de abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os serviços funerários em Caxias do Sul tomou conta da metade final da sessão legislativa de terça-feira (12). A repercussão aconteceu após o deputado federal Maurício Marcon (Podemos), durante podcast na noite de segunda-feira (11), divulgar o nome dos 16 vereadores que não haviam assinado o requerimento – com exceção da presidente Marisol Santos (PSDB), que não assina – e ameaçar publicar as fotos dos parlamentares que não apoiassem a abertura da comissão de inquérito.
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