O Juventude, pela segunda vez neste Brasileirão, atinge a marca de seis jogos sem vencer. Dessa vez, são três empates e três derrotas. Diante do Ceará, o Verdão foi melhor, mas não conseguiu o resultado positivo para quebrar essa sequência negativa. Os empates foram contra Palmeiras, América-MG e Ceará. As derrotas são para Sport, Flamengo e Grêmio. O lado positivo é que, depois de seis partidas, o Ju não sofreu gols.
— O campeonato é extremamente duro. A dificuldade não é só para o Juventude. Se olharmos os concorrentes que estamos brigando na parte inferior da tabela, são muito semelhantes. As equipes ficam um período sem ganhar. Ficamos uma sequência muito grande fazendo gols. Só que estávamos tomando muito gols. Hoje, conseguimos estancar e a produção foi muito alta. Mostramos que estamos muito vivos nesta briga — avaliou Marcelo Barbarotti, diretor-executivo do Juventude, que completou:
— A equipe conseguiu ter uma produção boa e um domínio de 9o% do jogo. O Jair é um treinador experiente e que conhece o campeonato. Ele soube utilizar o que vinha funcionando bem. O jogo passou uma segurança de uma equipe com coragem. Isso é resultado do discurso do nosso treinador.
Para o jogo contra o Bahia, no próximo sábado (23), às 19h15min, no Estádio Alfredo Jaconi, o Juventude terá o retorno do meia Wescley. Além disso, existe a possibilidade da volta do meia Wagner e do centroavante Ricardo Bueno.
— Teremos a volta do Wescley, que não podia enfrentar o Ceará. Nós temos, muito provavelmente, a volta do Ricardo Bueno e do Wagner. Eles estão em situação de iniciar a transição mais próxima de ter a condição de jogo. A semana vai mostrar isso, mas provavelmente a gente tenha o retorno desses atletas — finalizou Barbarotti.