A repercussão impressionante do vídeo de anúncio da renovação de contrato de Nenê com o Juventude não é apenas um acerto de conteúdo do clube. É a demonstração do quanto o camisa 10 é um personagem ímpar na história do Verdão.
São poucos os jogadores que, hoje em dia, tem a facilidade e a disponibilidade para se colocarem como verdadeiros ídolos. E isso, obviamente, não se traduz apenas em campo, dentro das quatro linhas. Nenê tornou-se um exemplo para os companheiros e uma referência aos pequenos torcedores.
Afinal, quantos times do Brasil tem um Nenê? Jogando com 43 anos, nenhum. Com essa relação de proximidade com o torcedor? Pouquíssimos.
Nenê ainda poderá ajudar muito o Juventude dentro de campo. Como fez em 2024. Ou alguém esquece daquele gol do Cuiabá, decisivo para a permanência na elite? Ou da atuação diante do líder Botafogo, no Jaconi...
Só que o protagonismo e a importância de Nenê em sua relação com o Juventude hoje nem está mais resumida ao dentro de campo. O meia tornou-se um embaixador da marca, um personagem do futebol que está aqui, contribuindo, vivendo e aproveitando os últimos momentos da carreira profissional.
E nem dá para cravar agora que o próximo será o último ano...