Passou sem muito alarde nem a visibilidade merecida um exemplar Congresso de Líderes de Religiões Mundiais e Tradicionais no Cazaquistão, com representantes, entre outras confissões, do Islã, do Judaísmo e do Budismo, agora em setembro. Exemplar porque sinaliza para o mundo que os diferentes podem estar juntos com suas diferenças e convergir na busca por um mundo melhor. Aliás, essa deveria ser a missão da humanidade, o propósito da humanidade, das pessoas, dos povos, dos governantes, presente em todos os atos: buscar a convergência possível para melhorar essa nossa realidade tão esburacada. Bastaria a compreensão dessa necessidade, algo nem tão complicado, mas não é assim que fazemos todo dia.
Crônica
Opinião
Palavras são navalhas
Participantes de Congresso de Líderes de Religiões Mundiais escreveram uma declaração que recomenda aos governantes “que abandonem toda a retórica agressiva e destrutiva”
Ciro Fabres
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