Não há crise na Argentina que possa fazer bem para o Brasil. A recíproca, como não poderia deixar de ser, é verdadeira. Os números mais recentes do comércio exterior entre os dois maiores sócios do Mercosul apontam que, em 2019, pela primeira vez em 16 anos, caminha-se para um déficit nas trocas com o país vizinho. A projeção é de que as importações superem em US$ 1 bilhão as exportações, enquanto em 2018 foi registrado superávit de US$ 3,8 bilhões.
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