Um dos maiores desafios do país nas próximas décadas será qualificar a mão de obra. Por uma série de razões. A transição demográfica atravessada pelo Brasil, com o envelhecimento da população e um menor número de jovens chegando ao mercado, vai exigir que os trabalhadores tenham uma produtividade crescente e muito superior à atual, que, aliás, vem patinando nos últimos anos. Por outro lado, paira a ameaça de que as máquinas acabem substituindo os seres humanos principalmente em tarefas de baixa complexidade e exercidas de forma automática.
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