Mais do que os nomes, o rearranjo administrativo na composição do primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro é um sinal positivo de desejo de mudanças, como ficou claro na nova configuração exposta pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Apesar de o número de pastas ter extrapolado a previsão de 15, há redução significativa. E , mais do que isso, uma certa racionalização em pastas que, até agora, constituíam-se em meros feudos de partidos. No momento em que o presidente eleito dá início à negociação direta com representantes de partidos, é importante observar se o rigor na política de definição de nomes para os ministérios se estenderá também à definição de nomes dos demais escalões.
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