O Ministério Público e Comissão do Conselho Deliberativo do Inter apuram como a gestão de Vitorio Piffero permitiu que R$ 18,4 milhões fossem sacados da tesouraria a título de adiantamentos – parte deles sem a devida comprovação da despesa. O valor de R$ 9,9 milhões teria sido aplicado em obras no Estádio Beira-Rio, construções não encontradas por consultorias contratadas para analisar as contas da gestão. Os apontamentos provocaram algo inédito nos 109 anos do Inter: as contas de 2015 e de 2016 foram rejeitadas pelo Conselho.
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