Débora Ely
No dia 12 de março de 2014, o cubano Orelvi Carrazana Lopez chegou à Unidade Básica de Saúde (UBS) São Tomé, na periferia de Viamão, para o seu primeiro dia de trabalho no programa Mais Médicos. Depois de mais de quatro anos, recebeu a ordem de deixar o atendimento devido ao desentendimento entre o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e o regime socialista. Sentado no consultório onde costuma receber 30 pacientes por dia, resignou-se.
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