Se eu tivesse que indicar qual o estado de espírito mais dominante e periódico que me assalta, não teria dúvida: a inquietude.
A inquietude é irmã da incerteza.
A inquietude é inimiga da felicidade.
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Muitas vezes, a gente não localiza bem o motivo que leva a sermos envolvidos pela inquietude.
É que nós temos pressentimentos, cutucos, de que algo errado vai nos acontecer. Isso é característico dos pessimistas.
Os otimistas não têm inquietudes. Eles flanam na certeza de que está tudo bem e nada se modificará.
Os otimistas têm muito mais chances de serem felizes. Porque, mesmo que nada tenha saído errado com os pessimistas, estes já sofreram bastante com a má expectativa que não se realizou.
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Alguma coisa está errada nesses apagões de energia elétrica que estão se sucedendo na Capital e no Interior.
Não é isso, mas parece até vindita das fornecedoras de energia elétrica contra a redução de preços imposta pela presidente Dilma em favor dos consumidores.
O problema é o seguinte: se com chuvinhas esparsas e minitempestades milhares de consumidores ficam sem luz, imaginem o que acontecerá quando sobrevierem mais sérios acidentes meteorológicos.
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O Grêmio deu azar mais uma vez ao ver sorteada a LDU, do Equador, para seu primeiro adversário na Libertadores. É uma equipe temível.
Ainda mais que o treinador da LDU solicitou aos seus dirigentes 13 reforços para o time, com vistas à Libertadores, e foi inteiramente atendido, enquanto o Grêmio padece para reforçar seu time, que foi e está sendo desfalcado lentamente.
Sempre foi assim, tudo o que o Grêmio disputa é sofrido.
Não é novidade para nós, gremistas.
Opinião
Paulo Sant'Ana: "A inquietude"
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