Em março de 2018, GaúchaZH apresentou sete atletas gaúchos – ou radicados no Estado – que sonham em disputar a primeira Olimpíada da carreira nos Jogos de 2020. Em um ano, veja os avanços e os recuos na expectativa de cada um deles.
A régua de Almir Júnior não para de subir. Quando, ainda em 2017, o sonho do então desconhecido triplista da Sogipa começava por uma barreira desafiadora para um ex-especialista no salto em altura: o índice olímpico. Na largada de 2018, no intervalo de menos de dois meses, o mato-grossense radicado no Rio Grande do Sul romperia pela primeira vez a marca dos 17 metros, superaria na sequência um ex-campeão olímpico (Nélson Évora) e conquistaria, em março, uma surpreendente medalha de prata no Mundial indoor de Birmingham, no Reino Unido. Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Para Jaqueline Weber e Saymon Hoffmann, nos últimos 12 meses Tóquio ficou ainda mais longe do que os mais de 18 mil quilômetros de distância para Porto Alegre sugerem. Em 2018, os dois representantes da nova geração do atletismo gaúcho enfrentaram obstáculos variados na busca pelo sonho olímpico. Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Daniel Cargnin e Rafael Macedo já estariam com as malas fechadas rumo a Tóquio caso a Olimpíada tivesse início nos próximos dias. A 14 meses dos Jogos de 2020, os dois jovens judocas da Sogipa estão consolidados entre os melhores do mundo e teriam assegurada a vaga na equipe brasileira. Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
Às vésperas do último Mundial de ginástica artística, a caminhada de Luís Porto em busca de uma das quatro vagas da equipe olímpica brasileira sofreu um duro golpe. Dois, na verdade. Pouco antes do embarque de Arthur Zanetti & companhia para Doha, no Catar, o atleta do Grêmio Náutico União acusou dores no ombro esquerdo, causadas por inflamação no local. Por precaução, foi cortado da seleção. Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
O 2020 de Viviane Jungblut já tem data para começar: 14 de julho de 2019. Às 10h deste dia, no fuso horário da longíqua Coreia do Sul, a nadadora do Grêmio Náutico União entrará no mar de Gwangju para os 10km de maratona aquática do Mundial de Esportes Aquáticos. A gaúcha de 22 anos sabe que terá uma dura missão para se qualificar aos Jogos de Tóquio: fechar a concorrida disputa entre as 10 primeiras colocadas. Isso porque um mesmo país só poderá ocupar duas das 25 vagas reservadas à prova olímpica se ambas as nadadoras terminarem no top 10. Leia a matéria na íntegra clicando aqui.