Sem Funes Mori e sem Aboubakar. O Grêmio vê suas opções para substituir Suárez minguando no mercado para ocupar a vaga da sua grande estrela da temporada de 2023. A promessa da direção é de investir em um nome capaz de gerar receita na parte do marketing, mas também corresponder em campo. Quem seria, então, essa prioridade? Ninguém sabe e, ao que parece, isso inclui quem comanda o futebol no Grêmio.
Funes Mori não entregaria o badalar do uruguaio fora das quatro linhas, mas era visto como uma opção para garantir gols dentro da grande área. Decidiu ir para o Pumas e ficar no México após longa negociação com o Grêmio. Parecia ser a convicção do departamento de futebol.
Já Aboubakar aparentava ser a escolha ideal. Corresponde em campo, expandiria a marca e ainda seria o carro-chefe do departamento de marketing. Jogador de Copa do Mundo, com excelente currículo, mas que possui um mercado vasto na Europa e atrai a atenção dos petrodólares árabes.
Há, ainda, o fator Fernando Santos, novo técnico da equipe turca, que pretende contar com o camaronês. É difícil competir, embora fosse unânime entre os torcedores.
Opções
Agora, com o mercado em nova fase, as opções se tornam escassas. O que resta é olhar para quem está livre, que chegue pelo salário, em um modelo similar ao que veio Suárez. Entre os nomes badalados estão os mexicanos Chicharito e Carlos Vela, além do colombiano Radamel Falcão. Angústia, sem dúvidas, é a palavra do momento.