Everton não é mais jogador do Grêmio. O atacante foi vendido ao Benfica, de Portugal. O negócio foi feito por 20 milhões de euros (R$ 128,2 milhões), pagos à vista. O Tricolor ficará com 65% do valor, 13 milhões de euros (R$ 83,3 milhões). O valor restante será dividido entre Fortaleza, o empresário Gilmar Veloz e o investidor Celso Rigo.
Nós últimos anos, além de voltar a conquistar títulos, o Grêmio tem conseguido fazer grandes vendas ao Exterior. As cinco maiores negociações realizadas durante a gestão do presidente Romildo Bolzan somaram cerca de R$ 389 milhões. Abaixo, relembre os números das transações anteriores:
Tetê (2019)
O atacante deixou o Grêmio aos 19 anos de idade. Tetê foi negociado com o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em fevereiro, sem nem ter estreado pelos profissionais do Grêmio. A venda foi fechada em 10 milhões de euros (cerca de R$ 43 milhões na época) pelos 45% dos direitos econômicos que o Tricolor tinha do jogador. O clube gaúcho ainda manteve 15% do percentual em uma futura venda.
Arthur (2018)
Em março, o Barcelona oficializou a contratação do volante gremista. O valor ficou na casa dos 30 milhões de euros (cerca de R$ 140 milhões na época). O Grêmio detinha 70% dos direitos econômicos do atleta. No contrato, também ficaram acordados alguns gatilhos que poderiam aumentar o lucro do clube gaúcho. Esta foi a maior venda da história do Tricolor.
Pedro Rocha (2017)
No dia 30 de agosto, o Grêmio aceitava a oferta do Spartak Moscou, da Rússia, e fechava a venda do atacante Pedro Rocha por 12 milhões de euros (cerca de R$ 45 milhões na época). Alçado ao elenco profissional em 2015, o jogador foi peça importante na conquista da Copa do Brasil um ano depois.
Walace (2017)
O volante foi negociado com o Hamburgo, da Alemanha, no mês de janeiro. A venda foi fechada por 10 milhões de euros (cerca de R$ 33 milhões na época). O desejo do jogador de se transferir para a Europa foi determinante para a finalização da transação. Apenas 60% dos direitos econômicos de Walace pertenciam ao Grêmio.