Acabou o período de jogo com cara de treino. A partida de hoje é bala de prata, é ganhar ou morrer, é cumprir a missão ou amargurar a eliminação precoce no Gauchão. Em seguida, virá a batalha de Quito pela Libertadores.
Nestes momentos da temporada as grandes equipes, os grandes jogadores e os grandes técnicos despontam. Contra o Brasil de Pelotas, na Arena, o favoritismo é azul por questões de investimento, qualidade do elenco e fator casa. Espera-se uma atuação segura e uma classificação sem sustos diante de um adversário cancheiro e perigoso.
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Quero ver o desempenho da formação que Roger Machado considera titular, que passará por um bom teste para o jogo contra LDU, em Quito. Espero que a tendência de insistir em Giuliano seja um movimento acertado.
Repetir a obviedade da equipe no empate com o Juventude tornará a partida de hoje um risco e poderá implodir o primeiro semestre em Quito. Chegou a hora do Grêmio mostrar que tem bola para vencer jogos decisivos em série. Teremos dois em uma semana.
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